Prendas! Frio! Renas! Neve! Trenó no céu a aproximar-se!
U-lá-lá mas quem vem lá? Que coisa estranha… O quê? Ali!...
Rodolfo era uma rena com um nariz encarnado,
que brilhava no escuro e era mesmo engraçado.
Mas todas as outras renas se riam daquele nariz,
e o pobre do Rodolfo andava muito infeliz.
Refrão:
Mas numa noite de nevoeiro o Pai Natal veio dizer:
- Rodolfo, tu és perfeito p’ra nos conduzir, esta noite, a preceito!
E assim foi naquela noite o Rodolfo a comandar,
o trenó do Pai Natal com o seu nariz a brilhar.
E entregaram muitas prendas, ai, em todos os países, e deixaram as crianças muito alegres e felizes.
E o nosso amigo Rodolfo não cabia de contente,
pois conduzir o trenó não era para toda a gente.
Refrão:
Mas numa noite de nevoeiro o Pai Natal veio dizer:
- Rodolfo, tu és perfeito p’ra nos conduzir, esta noite, a preceito!
E assim foi naquela noite o Rodolfo a comandar,
o trenó do Pai Natal com o seu nariz a brilhar.
U-lá-lá mas quem vem lá? Que coisa estranha… O quê? Ali!...
Rodolfo era uma rena com um nariz encarnado,
que brilhava no escuro e era mesmo engraçado.
Mas todas as outras renas se riam daquele nariz,
e o pobre do Rodolfo andava muito infeliz.
Refrão:
Mas numa noite de nevoeiro o Pai Natal veio dizer:
- Rodolfo, tu és perfeito p’ra nos conduzir, esta noite, a preceito!
E assim foi naquela noite o Rodolfo a comandar,
o trenó do Pai Natal com o seu nariz a brilhar.
E entregaram muitas prendas, ai, em todos os países, e deixaram as crianças muito alegres e felizes.
E o nosso amigo Rodolfo não cabia de contente,
pois conduzir o trenó não era para toda a gente.
Refrão:
Mas numa noite de nevoeiro o Pai Natal veio dizer:
- Rodolfo, tu és perfeito p’ra nos conduzir, esta noite, a preceito!
E assim foi naquela noite o Rodolfo a comandar,
o trenó do Pai Natal com o seu nariz a brilhar.
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